Pelo acordo, o Brasil e a Alemanha manterão parceria envolvendo universidades e instituições culturais, promovendo o intercâmbio e o aperfeiçoamento de profissionais
Dilma deve se reunir com a chanceler Angela Merkel em Hannover no próximo dia 5 Brasília – A presidente Dilma Rousseff assinou um acordo cultural com a cidade de Berlim, capital alemã, às vésperas de sua visita ao país. Pelo acordo, o Brasil e a Alemanha manterão parceria envolvendo universidades e instituições culturais, promovendo o intercâmbio e o aperfeiçoamento de profissionais. Com seis artigos, o decreto que fixa o acordo está publicado hoje (2) no Diário Oficial da União.
No próximo dia 5, Dilma estará em Hannover, na Alemanha. A presidente deve se reunir com a chanceler Angela Merkel. No dia 6, ela deve comparcer à abertura da Feira de Tecnologia e Inovação Digital de Hannover (cuja sigla é Cebit).
A Cebit é considerada a maior feira da indústria digital do mundo. De 6 a 10 de março estão programadas exposições, conferências, palestras e debates. Pelo menos 4.200 empresas participam, representando 70 países .
Para o Brasil, de acordo com diplomatas, a Alemanha - principal economia da União Europeia - é considerada uma parceira privilegiada. Nos anos de 1950 e 1960, o governo alemão atendeu aos pedidos do então presidente Juscelino Kubitschek e incentivou a indústria automotiva no Brasil. Na época, a agricultura era a base da economia de toda a América do Sul.
No fim do mês, dia 29, Dilma vai à Índia para as discussões sobre o Brics – bloco formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul.
No próximo dia 5, Dilma estará em Hannover, na Alemanha. A presidente deve se reunir com a chanceler Angela Merkel. No dia 6, ela deve comparcer à abertura da Feira de Tecnologia e Inovação Digital de Hannover (cuja sigla é Cebit).
A Cebit é considerada a maior feira da indústria digital do mundo. De 6 a 10 de março estão programadas exposições, conferências, palestras e debates. Pelo menos 4.200 empresas participam, representando 70 países .
Para o Brasil, de acordo com diplomatas, a Alemanha - principal economia da União Europeia - é considerada uma parceira privilegiada. Nos anos de 1950 e 1960, o governo alemão atendeu aos pedidos do então presidente Juscelino Kubitschek e incentivou a indústria automotiva no Brasil. Na época, a agricultura era a base da economia de toda a América do Sul.
No fim do mês, dia 29, Dilma vai à Índia para as discussões sobre o Brics – bloco formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul.
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